sexta-feira, 17 de abril de 2009

CASOS REAIS

CLIENTE: "Não consigo fazer conexão com a Internet."
SUPORTE: "Tem certeza que utilizou a senha certa ?"
CLIENTE: "Sim, tenho certeza. Vi um colega fazendo."
SUPORTE: "Pode me dizer qual foi a senha ?"
CLIENTE: "Cinco estrelinhas."

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CLIENTE: "Não consigo imprimir. Cada vez que tento, o computador diz: "Não é possível encontrar a impressora". Já levantei a impressora e coloquei-a em frente ao monitor, mas, o computador continua dizendo que não consegue encontrá-la."

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SUPORTE: "Serviço ao cliente da HP. Sérgio falando.Em que posso ser útil?"
CLIENTE: "Tenho uma impressora HP que precisa ser reparada."
SUPORTE: "Que modelo é ?"
CLIENTE: "É uma Hewlett-Packard."
SUPORTE: "Isto eu já sei. É colorida ou preto e branco?"
CLIENTE: "É bege."

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SUPORTE: "Bom dia. Posso ajudar em alguma coisa ?"
CLIENTE: "Eeh... Olá. Não consigo imprimir."
SUPORTE: "Pode clicar no 'Iniciar' e... ?"
CLIENTE: "Calma aí! Não responda assim muito tecnicamente. Não sou o Bill Gates!"

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CLIENTE: De repente aparece uma mensagem na minha tela, que diz Clique 'Reiniciar'.... O que eu devo fazer ?"
SUPORTE: O senhor aperte o botão solicitado, desligue e ligue novamente.Sem pestanejar, o cliente desliga o telefone na cara do atendente e liga para o suporte novamente.
CLIENTE: E agora o que eu faço ?

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CLIENTE: "Tenho um grande problema. Um amigo meu colocou um protetor de tela no meu computador, mas a cada vez que mexo o mouse, ele desaparece!"

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SUPORTE: "Em que posso ajudar ?"
CLIENTE: "Estou escrevendo o meu primeiro e-mail."
SUPORTE: "OK, qual é o problema ?"
CLIENTE: "Já fiz a letra "a". Como é que se faz o circulozinho em volta dela ?"

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Depois de um tempo falando com o atendente do suporte.
SUPORTE: "o que tem do lado direito da tela ?"
CLIENTE: "uma samambaia !"
SUPORTE: silêncio...

2 comentários:

  1. INSANO, tenho uma ótima, que aconteceu com um primo meu que trabalha em uma empresa que vende computadores e afins...
    A loja da empresa estava fazendo uma promoção de impressoras que imprimiam fotos, então, uma senhora adquiriu sua impressora. Dias depois, a senhora liga na empresa e reclama, pois sua impressora não quer funcionar. Como estava na garantia, meu primo foi até a casa da dita cuja pra ver o que tinha de errado. Qdo perguntou à senhora onde estava o computador, já que só via a impressora em cima da mesa, ela disse "Mas precisa de um computador?"
    KKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  2. Ligando p/ banco (ótima)


    Alô? Quem tá falando?

    - Aqui é o ladrão.

    - Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar
    com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?

    - Não, os funcionário tá tudo refém.

    - Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia,
    ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem
    demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas
    será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?

    - Impossível Eles tá tudo amordaçado.

    - Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica,
    vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?

    - Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que
    é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!

    - Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...

    - Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!

    - Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era
    uma informação sobre juro.

    - Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno.
    Assalto a banco, vez ou outra um seqüestro. Pra saber de juro é melhor
    tu ligá pra Brasília.

    - Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que
    tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer
    um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria
    saber quanto vou pagar de taxa.

    - Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!

    - Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um
    assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que
    cobram no Brasil.
    Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?

    - Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho
    na base da intimidação e da chantagem, saca?

    - Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou
    um título de capitalização, né?

    - Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou
    quebrar o teu galho.

    (um minuto depois)

    - Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.

    - Puxa, que incrível!

    - Incrive por que? Tu achava que era menos?

    - Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é
    que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de
    uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora
    e sem ouvir 'Pour Elise'.

    - Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no
    gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar
    quatro por cento, tá ligado?

    - Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?

    - Nadica de nada, já ta tudo acertado!

    - Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...

    (De repente, ouvem-se tiros, gritos)

    - Ih, sujou! Puliça!

    - Polícia? Que polícia? Alô? Alô?

    (sinal de ocupado)

    - Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o
    Governo e suja tudo!

    *Luiz Fernando Veríssimo*

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